Vista Panorâmica

Essa é a região em que atuamos.

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Josy Almeida

Josy Almeida é estagiária de pedagogia do Sobrado Cultural e atua diretamente no projeto Alfabetizando o Olhar. As atividades oferecidas por ela e pelos monitores do curso são realizadas através de oficinas e atividades lúdicas usando a fotografia como material didático.

Além disso, Josy participa também das atividades do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro articulando com outros jovens debates sobre a condição da juventude no Brasil hoje e propondo políticas públicas para jovens.

Lá na Argentina, ela está representando o Imac Sobrado Cultural e o FJRJ no Curso de Formação Política de jovens da América Latina.

Em breve, mais detalhes da viagem e do curso!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Josy na Argentina!!!

É com muita emoção que eu posto hoje no blog do Sobrado!

Gente, a Josy deu notícia e diz que tá tudo ótimo lá. Aqui vão alguns trechos do e-mail que ela mandou:

"Aqui na Argentina está tudo ótimo, maravilhoso!! O curso é muito dinâmico, as pessoas são muito legais e atenciosas!!!

Quando desembarcamos na Argentina fizemos uma grande viagem até Tigre [cidade], chegamos aqui às 21h, eu acho, estavam todos preocupados com a gente, o dono da lancha, que nos levaria até o lugar perguntou se nós éramos os brasileiros q estavam perdidos!!!! foi uma aventura incrível!!!! Nao falar o idioma e Nao saber onde era o lugar do curso e ter que descobrir sozinhos!!!

O lugar é lindo, maravilhoso, a comida é um pouco diferente, mas está tudo muyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy buenooooooooooooooooooooo!!!!!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Amanhã vamos para o centro de Buenos Aires visitar uma instituiçao referência em direitos humanos e também conhecer a cidade e mais tarde vamos aprender a dançar tangooooo!!!!!
Ontém foi a noite intercultural... tive q sambar!!!! Imagine a vergonha!!!!!! Mas foi muito legal!!!!

Tem pessoas de muitos lugares, pensei q a comunicação seria muito dificil.
Temos um educador português que é muito atencioso conosco, seu nome é Nuno.
Estou com saudades mas nñao quero voltar até o término do curso, claro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sempre no final do dia temos os grupos locais, onde nos reunimos em grupos menores para falar sobre o dia e quais são as dificuldades encontradas, es muy rico!!!!!!!!!!!

Besoss em todos e todas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amo muito vocês!!!

SAUDADES
Josy!!!!!!"
Estamos muito contentes com as notícias e espero que ela traga conhecimentos novos, muito aprendizado e multiplique para a nossa galera aqui que espera anciosa pela volta!

Josy voltará "hablando muy bien" :D

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Intervenção na Praça Saens Pena

A galera do Sobrado esteve na Praça Saens Pena ...

com esquetes, música, protestos...

O artigo 6º da Constituição Federal prevê os direitos básicos
da população e nesta internvenção
a galera soube passar
o recado!

Depois da missão cumprida, fotos
para a recordação!


Aintervenção é um jeito criativo
de protestar e reivindicar
de forma pacífica...

O Sobrado Cultural acredita que este é um dos meios que os jovens de hoje podem
articular e desenvolver um diálogo maior com a
sociedade sobre os direitos que,
muitas vezes,
esquecemos que temos
e esquecemos de reivindicá-los!

As nossas intervenções não param por aqui...

Aguarde e confira!

** Fotos tiradas pela galera do Sobrado.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Dia Mundial contra Aids! Faça sua parte!

Nesta quarta-feira tivemos no Sobrado Cultural uma discuissão muito legal entre os jovens sobre a Homofobia, sobre o respeito com o próximo e o projeto de lei que está em debate no Senado para que a Homofobia seja encarada pela Justiça como crime.

Cerca de 66% de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais já sofreram algum tipo de agressão, seja ela física ou verbal, que acontecem nas escolas, em casa, no trabalho, nas ruas e em locais de lazer. [Fonte: Grupo Arco-Íris]

Nós do Sobrado Cultural acreditamos que este tipo de debate é fundamental para o jovem de hoje repensar conceitos de igualdade de direitos para todos. Inclusive refletir sobre o respeito entre os cidadãos.

Além deste tema, foi abordado o uso da caminisinha e a aids entre os jovens, independente de sua orientação sexual.

Várias colocações foram feitas pelos alunos, mas o mais importante que não podemos esquecer é o uso imprescindível da camisinha!

Se proteger é um ato de respeito não só com você mais com seu parceiro(a).

Amanhã é dia Mundial contra a Aids!

Lembre-se de refletir sobre este tema e discutir com seus colegas!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Cineclube do Sobrado com filme do Selton Mello

CINECLUBE SOBRADO CULTURAL apresenta:


"Quando o tempo cair" de Selton Mello [15 minutos]

Sinopse:
Ivan é um homem aposentado. Mauro, seu filho, perde o emprego e está em depressão. Beto, o netinho, é uma criança alheia aos problemas financeiros de sua família. Os três moram num pequeno apartamento de um humilde conjunto habitacional. Ivan resolve retornar ao mercado de trabalho, mas infelizmente os tempos são outros. Unidos pelo amor e divididos por pensamentos e atitudes próprios de cada geração, sua única certeza é que estarão juntos na batalha pela sobrevivência.

Acontecerá na Sexta-feira, dia 30/11/07, às 10h e 16h

Entrada Franca

A sessão de 16 horas será seguida de debate com o produtor Adriano Lírio e com o ator Jorge Loredo.


Apareçam!

domingo, 4 de novembro de 2007

Abertura do Fórum Social da Juventude do Mercosul

O Fórum Social da Juventude está acontecendo em Santa Catarina, na praia de Canasvieiras.
Duas representantes do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro e do Imac Sobrado Cultural estão lá. São elas: Beatriz Furtado e Josy Almeida.

Em breve, notícias do fórum e fotos.
---
02 de novembro de 2007

Abertura do Fórum Social da Juventude do Mercosul

Após muito trabalho e algumas dificuldades, a previsão do tempo que é de chuva para todo o feriado, o FSJM se deslocou para o Ilha Shopping onde teve abertura oficial na manhã desta sexta-feira. Estiveram presentes representantes da UCE, UJS, FETIESC, MST, Movimento Negro do Brasil, LBV, representante do Ministério da Cultura, Rozana Dalsasso, representante do Ministério do Meio Ambiente, também o Deputado Pedro Uczai e o Deputado Sérgio Grando. O evento tem importância Latino-americana com o objetivo de globalizar políticas públicas para a juventude.

As palestras iniciaram nessa manhã com Deputado Sérgio Grando(PPS), Tiago Andrino (UJS), Clarissa (UCE) sobre Educação e Inclusão Social. Outro debate importante sobre geração de trabalho e renda e economia solidária com André Ruas, economista do Centro Cultural Escrava Anastácia, Antonio Colangelo do Movimento de Cooperação Educacional da Itália, debate sobre Meio Ambiente com o Dr. Gilney Viana, Dr. em Geogafia da UFSC Luiz Otávio Cabral e o representente do Ministério do Meio Ambiente Geraldo de Abreu.

Agora a tarde os debates serão sobre Educação, Comunicação e Cultura, Juventude Negra e indígena, Meio Ambeinte e Soluções Locais acontecem a partir das 14 horas. Os debatedores serão o Senador Cristovam Buarque (PDT), Rozana Dalsasso do Ministério da Cultura, Adilton de Paula FETIESC, Bruno Barbosa do IBAMA, Kim Zak, do Grupo Nação Hip Hop e Tiago Alves do UNE/CUCA.

Nina Rosa Borba
Jorge Júnior
[Assessoria do Fórum]

Texto extraído: www.forumsocialdajuventude.com.br

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Brasil, brasis...

SEMINÁRIO "Brasil, brasis" debate o impacto das novas mídias na comunicação
A Academia Brasileira de Letras promove, no decorrer de 2007, amplo debate
sobre os caminhos da cultura brasileira nesse início de século.

Em sintonia com a velocidade com que as tecnologias de transmissão da
informação chegam até à sociedade, a Academia Brasileira de Letras irá
refletir sobre convergência de mídias e seu impacto na sétima edição do
Seminário Brasil, brasis.

Na quinta-feira (25), às 17h30, no Teatro R. Magalhães Jr., os acadêmicos
Cícero Sandroni, Arnaldo Niskier, a atriz Regina Casé, os jornalistas Marcos
Troyjo e Paulo Markun, o engenheiro Silvio Meira e a professora Mônica Dias
Pinto estarão juntos no debate O homem na era das novas mídias. A
coordenação-geral é do presidente da ABL, Marcos Vinicios Vilaça.
O evento terá entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da
instituição. A Academia irá fornecer certificados de freqüência aos
interessados.
Academia Brasilira de Letras
Av. Presidente Wilson 203, Castelo
Rio de Janeiro - RJ
Informações pelo telefone: (21) 3974-2500
http://www.academia.org.br/

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Entrevista: José Padilha - por Flávia Mattar (Ibase)


O filme "Tropa de elite", lançado durante o Festival do Rio, tem suscitado debates na sociedade. O diretor José Padilha fala sobre as manifestações difundidas nos meios de comunicação a respeito de sua obra, sobre violência policial, sobre os prejuízos da pirataria e diz que ainda é cedo para medir de que forma a platéia está reagindo ao filme. "Se daqui a três meses a platéia manifestar identificação com o Bope, vou ficar preocupado. Vou achar que o filme está medindo alguma coisa ruim na nossa sociedade."

Ibase - Por que fazer "Tropa de elite"?

José Padilha - Tinha feito o "Ônibus 174". Quis reconstruir o seqüestro do ponto de vista do seqüestrador, o Sandro Rosa do Nascimento. A idéia era mostrar que a violência com a qual agia surgia do histórico e das relações que teve com a sociedade, no caso com o Estado, ao longo da sua infância. A história do capitão Nascimento é a mesma coisa, só que ao contrário: "como surge o ponto de vista de um policial violento? Como sua visão da sociedade se constitui, justificando a sua violência?". Chamei os dois personagens pelo mesmo sobrenome: Sandro Nascimento e Roberto Nascimento. Os dois são, para mim, dois lados da mesma moeda.

Ibase - O filme está suscitando debates nos meios de comunicação. Como vê as manifestações?

José Padilha - Há debates importantes e outros sem importância alguma. No campo dos debates importantes, vejo a discussão séria a respeito da violência urbana, da corrupção policial, dos motivos pelos quais policiais se corrompem, matam etc. Esse debate me anima muito, foi o motivo pelo qual fiz o filme. Fortalece o debate que se originou, no caso específico da minha obra, com o "Ônibus 174". Existe um outro debate que é pela classificação do filme: esse é um filme de esquerda, esse é um filme de direita. Uma tentativa primária de ver o mundo a partir de categorias distantes que simplificam tudo, moralismo político.

Ibase - O que pretendia com as cenas de tortura que o filme mostrou?

José Padilha - A tortura é tão hedionda e bárbara que a sua simples exposição já constitui uma crítica. Quando optamos por mostrar a tortura, mostrar que uma pessoa normal, com juízo médio do senso comum, como o personagem Nascimento, é capaz de embarcar na tortura, tentamos fazer as pessoas pensarem exatamente sobre isso. Quais condições sociais são essas? Quais processos impulsionam a enorme violência que existe no Rio de Janeiro? Este ano e ano passado, 4.239 pessoas foram mortas por policiais militares, das quais um grande número tem características de execução: tiro na cabeça, de cima para baixo. É estarrecedor e muito grave. Tortura policial no Rio de Janeiro é algo comum e é denunciado diariamente em qualquer comunidade, o filme apenas colocou em evidência. O Brasil é um país que institucionalizou a tortura, o Estado brasileiro sancionou a tortura e isso é um fato.

Ibase - O que você (cidadão Padilha) acha que deveria ser feito para reverter a atuação violenta da polícia?

José Padilha - Temos que entender que a violência policial não nasce do nada. Ela não vem do vazio. Se você pensar que o policial no Rio de Janeiro ganha entre R$ 700 e R$ 1.000 por mês, é mal-treinado, não tem equipamento razoável e é pressionado pela sociedade: "vai ali e sobe aquela favela e troca tiros com aqueles caras de granada e metralhadora"... A remuneração não condiz com o que a sociedade pede para ele. O xeque-mate que damos em nossos policiais tem tudo a ver com a corrupção e a violência deles. Então, a primeira coisa é reformar a polícia. Selecionar melhor os policiais, treinar melhor, remunerar melhor.

Ibase - Há comentários de que jovens se identificaram com policiais do Bope, como heróis. Como vê essa identificação?

José Padilha - Quem é o capitão Nascimento? O capitão Nascimento é apresentado, desde o início, como alguém que investiu na sua carreira, que tortura e mata. E o que está acontecendo com ele no filme? Está percebendo que isso não é possível. E como percebe isso? Pelo fato de não conseguir conciliar sua família com o que faz. Ele é um personagem angustiado, com síndrome de pânico, que está o tempo inteiro querendo sair da Tropa de Elite, esse é o dilema dele. O Nascimento não é um policial que deu certo, pelo contrário, é um policial que deu errado. E isso é muito claro no filme. Então, se identificar com o Nascimento não é se identificar com o Bope: o Nascimento quer sair do Bope.

A pergunta soa estranha para mim. Os adolescentes se identificaram com quem: com o Nascimento ou com o Bope? Porque são coisas diferentes. A identificação que coloca tudo num saco só, "me identifiquei com o Bope e com o Nascimento", é uma identificação de alguém que não consegue ver o filme. E isso eu tenho visto nos jornais, tenho visto na crítica.

Acho, por outro lado, que uma parte da crítica atirou rápido na platéia: "tá tudo certo com o filme, a platéia é que é fascista". Isso é absurdo. Acho que fascista é quem julga a platéia assim, com velocidade. Se daqui a três meses a platéia manifestar identificação com o Bope, vou ficar preocupado. Vou achar que o filme está medindo alguma coisa ruim na nossa sociedade. Isso não tem nada a ver com o filme, tem a ver com a platéia.

Vou ficar preocupado, como fiquei preocupado quando, na última cena de "Ônibus 174", a multidão, quando houve o tiroteio, não correu para se proteger, mas correu para cima do tiroteio, para linchar o Sandro. É uma sensação de sentimento da população que é preocupante. Porém, não vem do vazio. Se a população está se sentindo assim é porque existem fatos que a levam a se sentir dessa forma.

Ibase - O filme foi comercializado de forma ilegal. Quais prejuízos trouxe?

José Padilha - O primeiro prejuízo para mim foi o fato de ter sido exibido de forma inacabada. Não estava pronto. É como se um escritor tivesse o rascunho do seu livro copiado e publicado. Por outro lado, tem um enorme prejuízo que diz respeito à venda de DVD's. Agora, vamos ver o que ocorrerá com o público dos cinemas, ainda não dá para avaliar.

Algumas pessoas argumentaram que a pirataria não é de todo ruim, que democratiza a cultura. O argumento não leva em conta o fato de ter havido comercialização ilegal, que envolve sonegação fiscal, que envolve violação dos direitos trabalhistas, afinal, os funcionários dessas "biroscas" não têm direitos trabalhistas reconhecidos por seus chefes. Envolve concorrência desleal. Como um empresário que paga seus impostos em dia, que vende DVD's, que reconhece os direitos de seus funcionários vai competir com um cara que não faz isso?

Publicado em 5/10/2007.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

1º ENJOV GLBT

De 15 a 18 de novembro acontecerá o 1º ENJOV – Encontro Nacional de
Jovens GLBT, por um Brasil de Cara Nova! – um evento que contará com
debates, exposições, oficinas, painéis e atividades culturais
trazidas por participantes de todos os estados do país.

O evento será realizado em Niterói-RJ, na Universidade Federal
Fluminense, e contará com cerca de 150 bolsas para os participantes
incluindo passagem, estadia e alimentação. A capacidade total do
evento é para 350 pessoas.

As inscrições para bolsas e trabalhos vão do dia 6 ao dia 24 de
outubro, e podem ser feitas pelo telefone (21) 2719-2564 e pelo
endereço eletrônico enjov@gdn.org.br

O Edital do encontro pode ser visto na comunidade do orkut "1º ENJOV
GLBT" ( http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=39904583)
Esperamos todos e todas para construirmos um Brasil de cara nova!


Franklin Silva
Presidente do Grupo Gay de Lauro de Freitas-Bahia

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Mostra de Cinema Soviético na Uff

Os 90 anos da Revolução Russa estarão em foco durante os próximos meses no Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da UFF.
Além do ciclo de debates que está sendo programado para a primeira semana de novembro, dentre outras atividades, começa, já agora, uma mostra de cinema soviético, que integra a programação do Cineclube Galeria de Cinema, com exibições às quartas-feiras, às 13 e às 19h, na Galeria de Artes do ICHF (Campus do Gragoatá, Bloco O, térreo).
A entrada é franca.

> Programação:
Dia 3/10, 13 e 19h
UM HOMEM COM UMA CÂMERA (1929), de Dziga Vertov [Debate após o filme]

13h: José Carlos Monteiro (Departamento de Cinema/UFF)

19h: Luiz Alberto Sanz (Departamento de Comunicação/UFF)

Dia 10/10, 13 e 19h
CÂMERA-OLHO (1924), de Dziga Vertov

Dia 17/10, 13 e 19h
A MÃE (1924), de Vsevolod Pudovkin

Dia 24/10, 13 e 19h
TEMPESTADE SOBRE A ÁSIA (1928), de Vsevolod Pudovkin

Dia 31/10, 13 e 19h
TERRA (1930), de Alexander Dovzhenko

Dia 07/11, 13h
OUTUBRO (1928), de Sergei Eisenstein

Dia 07/11, 20h
RÉQUIEM A LENIN (1934), de Dziga Vertov

Dia 14/11, 13 e 19h
A GREVE (1924), de Sergei Eisenstein

Dia 21/11, 13 e 19h
O ENCOURAÇADO POTEMKIN (1925), de Sergei Eisenstein

Dia 28/11, 13 e 19h
TRAIÇÃO NA CAMPINA (1935-37), de Sergei Eisenstein [Debate após o filme].

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Textos da Galera!!

O reconhecimento Institucional do Cineclubismo

O debate realizado dia 27/09, às 18h30 no Centro Cultural da justiça Federal, na
Cinelândia, contou com a presença dos debatedores Leopoldo Nunes, diretor da
ANCINE (Agência Nacional de Cinema), Antonio Claudino, presidente do CNC
(Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros) e vice-presidente da FICC
(Federação Internacional de Cineclubes), e Guilherme Whitaker, vice presidente
nacional da Associação Brasileira de Documentaritase Curtas-metragens) sob a
mediação de Rodrigo Bouillet, diretor geral da ANCINE-RJ (Associação de
Cineclubes do Rio de Janeiro).

Como tema principal, a
Institucionalização dos Cineclubes deu forças ao movimento que tenciona dar
direito à liberdade e acesso ao audiovisual brasileiro, tendo em vista que 90%
da população brasileira não têm acesso aos grandes cinemas. Pelas palavras de
Leopoldo Nunes, o cineclubismo é o “lado amador do cinema, feito por quem
ama”.

Questões importantes foram levantadas acerca das atividades
cineclubistas, como a não necessidade do uso de CNPJ próprio, o direito de
exibirem o que bem entenderem e o fato do tão comentado ECAD mandar faturas para
os espaços onde ocorrem os cineclubes cobrando direitos autorais de filmes que
eles nem sabem especificar quais são.


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O aluno Igor da Silva esteve neste encontro e nos escreveu esta nota. Você, que é aluno do Sobrado, que participou de algum evento recentemente e quer produzir textos para o blog, entre em contato conosco.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Textos da Galera!!



O texto de hoje é da aluna Dayane Candido Alves, turma 1 da manhã, que nos enviou o seu relato sobre a palestra "A Mulher e a Mídia" da qual participou. Esperamos que o pessoal traga mais textos, poesias, experiências, fotos para a gente publicar!!


Nesse último final de semana, aconteceu aqui no Rio de Janeiro a quarta edição do Seminário “A mulher e a mídia”, promovido pelo Instituto Patrícia Galvão com apoio da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) e do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), no qual o Sobrado Cultural esteve presente através da aluna Dayane Candido Alves.

No seminário, foram discutidos temas voltados para a reflexão sobre a atuação da mídia brasileira em relação às mulheres como, por exemplo: TV pública; A ampliação dos canais de expressão pra mulheres; A mídia desqualifica as mulheres no poder; Valores, opinião e o protagonismo das mulheres; A falta de sintonia frente aos novos tempos e a insensibilidade da mídia na relação com as mulheres no poder; Cultura, comunicação e uma mídia não-discriminatória; Difusão de imagens não-discriminatórias e não-estereotipadas das mulheres; Construção de mecanismos de controle social nos meios de comunicação; As mulheres e as novas fronteiras da mídia; entre outros.

Dentre as palestrantes, estavam presentes a Ministra Nilcéa Freire (SPM), a coordenadora da ONG Criola Jurema Werneck, a diretora do Instituto Patrícia Galvão Jacira Melo, bem como a Psicóloga do Observatório da Mulher e Articulação Mulher e Mídia Rachel Moreno.
Durante o seminário, reforçou-se a importância da Lei Maria da Penha uma vez que se comemora o primeiro ano de sua vigência. Para a ministra, a Lei representa um grande avanço do movimento feminista e, em seu artigo no JORNAL A FOLHA DE S. PAULO, “reafirma a imperiosa necessidade da união de esforços entre todas as esferas e instâncias de poder e da sociedade para eliminar a violência entre nós” (trecho retirado do próprio jornal).
Para ler o artigo da Ministra Nilcéa Freire na integra, acesse o site: http://promotordejustica.blogspot.com/

Link so evento: http://www.patriciagalvao.org.br/novo2/seminarioamulhereamidia4.htm

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Jovens e sexualidade:

Informação sobre doenças sexualmente transmitidas vira tema
de palestra no Sobrado Cultural


A dificuldade que a sociedade tem de encarar que é fato o exercício da sexualidade pelos jovens é uma das grandes barreiras para a educação sexual deste público. A informação muitas vezes chega distorcida, outras vezes nem chega. No entanto, é importante tratar desse assunto delicado com naturalidade a fim de atrair o jovem para o debate consciente sobre a relação sexual e suas conseqüências.

Procurando envolver o jovem em questões de relevância social, o Sobrado Cultural ofereceu para os alunos do CSJ uma palestra sobre DST’s e métodos de prevenção. O jovem Mauro Lima, da ong CEDAPS – Centro de Promoção da Saúde - veio bater um papo sobre vários mitos e verdades que surgem sobre sexo e as conseqüências de um ato sexual sem preservativo.

Um dos momentos mais discutidos foi a apresentação dos métodos de prevenção. Mauro mostrou as camisinhas masculina e feminina, além de ensinar a maneira correta de colocá-las, pois essa era uma das dúvidas dos alunos. “O único método para fazer sexo seguro é com o uso de preservativos” alerta o palestrante.

Os alunos se mostraram interessados com assunto, levantando questões sobre algumas doenças que não são tão comuns e as mais comuns também, dentre elas o HIV, HPV, câncer de colo do útero, cândida entre outras. A questão do homossexualismo também foi levantada por causa do preconceito que a maioria da sociedade tem em relação às diversas formas de relacionamento e de se ter prazer, inclusive no caso dos heterossexuais. “Prazer não tem regras. Por isso, pontos do corpo, uso de objetos eróticos, posições não devem ser motivo de preconceito mas de alternativas de sentir prazer” explica Mauro.

Os alunos no decorrer da apresentação escreveram algumas perguntas e, para preservar a identidade, não colocaram nomes.As questões foram respondidas por Mauro. Uma delas foi se havia possibilidade de se transmitir o HIV pelo beijo ou se isso era lenda. Mauro foi categórico e explicou que não havia como se transmitir o vírus nem por beijo e nem pelo ar, muito menos pelo contato físico. O uso de ambientes que uma mesma pessoa portadora do vírus usa não quer dizer nada. A outra pergunta foi sobre como pode acontecer o câncer de colo de útero. Mauro esclareceu que este tipo de câncer é causado pelo vírus HPV e que o uso de preservativos é fundamental para que a mulher não corra este risco.

A ong CEDAPS mandou amostras de camisinhas masculinas que foram distribuídas entre todos os alunos participantes no final da palestra. Nas conclusões, o aluno Alessandro mostrou sua opinião dizendo que “foi bacana e interessante porque todo mundo falou e perguntou várias coisas sem fugir do tema. (...) Os jovens têm que se conscientizar e ter mais responsabilidade e usar camisinha”. “Usar camisinha não é um ato de respeito ao próximo, mas de se respeitar” finalizou Mauro.


** Juliana Farias

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Fórum de Juventudes

Sábado, dia 15/9, teve lá no Sobrado o Fórum de Juventudes.

Dê uma olhadinha no que rolou lá!





O Fórum de Juventudes é realizado por diversas instituições como: DIALOG, CEDAPS, CONJOVE – ACRJ, CIEE, CDI, CEAP, MH2O, IPEJ, PRÉ-VESTIBULAR PARA NEGROS E CARENTES, INSTITUTO DE IMAGEM E CIDADANIA - SOBRADO CULTURAL, MOVIMENTOS EM REDE, AÇÃO COMUNITÁRIA DO BRASIL, SER ALZIRA DE ALELUIA, INSTITUTO PROMUNDO, ESCOLA DE GENTE, GRUPO INTERAGIR RIO JUNIOR.

E tem como propósito:
. promover encontros e mobilização de juventudes e organizações;
. realizar e divulgar estudos, criar o Atlas da Juventude, articular projetos, promover debates;
. participar dos Conselhos de Políticas Públicas de Juventude e dos processos de formulação e gestão de políticas públicas para juventudes nos níveis municipais, estadual e federal.


Quem tiver idéias, sugestões ou queira participar, deixe seu comentário com um contato que retornamos para você!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Caravana passa pelo Rio deixando idéias e a vontade de fazer um Brasil mais seguro

A apresentações dos projetos de segurança pública foram pontos de questionamentos dos participantes.


No último dia 04, da 4ª Caravana Comunidade Segura, trouxe para o debate deste ano um tema bastante importante: “O impacto da violência sobre crianças e jovens”. Muitas ONG’S estavam reunidas, alguns moradores e líderes de comunidades também estavam presentes. As autoridades convidadas não compareceram ao evento.

A palestra de abertura ficou a cargo de Clarissa Huguet, coordenadora do projeto COAV do Viva Rio. Clarissa mostrou a contradição constitucional na aprovação da redução da maioridade penal, além de expor a problemática da segurança pública deficiente e sem estratégias de inclusão social.

O Programa Nacional de Segurança Pública e com Cidadania foi apresentado pelo coordenador do programa, Zaqueu Teixeira. Este projeto é “destinado à prevenção, controle e repressão da criminalidade, atuando em suas raízes sócio-culturais, com políticas sociais por meio da integração entre União, estados e municípios” como dito no edital do programa. Zaqueu defende a união das instituições públicas para que haja uma maior movimentação de pessoas na promoção do bem-estar social.

A preocupação com a situação dos mais excluídos foi levantada pelo padre Renato que questionou a visão do projeto que é de uma política pública com cidadania, mas “a cidadania é para quem? Para todos? Nenhum projeto chega a todos e, muitas vezes, chega para os que não tem necessidades primárias. Os mais excluídos não sabem nem da existência desses projetos e como eles podem ser beneficiados com isso?” Zaqueu respondeu que a ajuda de ong’s neste momento será muito válida pois podem ajudar nas denúncias de aplicação incorreta do programa.

O debate durante a tarde foi recheado de idéias para o projeto, tais como:
1- A constante vigilância sobre o que se discute, aprova e reprova no Congresso Nacional afim de que realmente seja exercida a cidadania perante aos órgãos públicos. Esta ação, para gerar força, tem que ser divulgada e convidativa para o cidadão.
2- Parcerias entre instituições religiosas que atuam nas comunidades para que haja maior abrangência da discussão sobre determinadas ações do governo. O próximo encontro da Caravana ocorrerá no dia 09/10 e o Sobrado Cultural, estará lá, levando o apoio e novas idéias, pois acreditamos que a monitoração das políticas públicas, pressionando o Estado a desempenhar seu papel, é fundamental para que este projeto alcance o sucesso.

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