O reconhecimento Institucional do Cineclubismo
O debate realizado dia 27/09, às 18h30 no Centro Cultural da justiça Federal, na
Cinelândia, contou com a presença dos debatedores Leopoldo Nunes, diretor da
ANCINE (Agência Nacional de Cinema), Antonio Claudino, presidente do CNC
(Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros) e vice-presidente da FICC
(Federação Internacional de Cineclubes), e Guilherme Whitaker, vice presidente
nacional da Associação Brasileira de Documentaritase Curtas-metragens) sob a
mediação de Rodrigo Bouillet, diretor geral da ANCINE-RJ (Associação de
Cineclubes do Rio de Janeiro).
Como tema principal, a
Institucionalização dos Cineclubes deu forças ao movimento que tenciona dar
direito à liberdade e acesso ao audiovisual brasileiro, tendo em vista que 90%
da população brasileira não têm acesso aos grandes cinemas. Pelas palavras de
Leopoldo Nunes, o cineclubismo é o “lado amador do cinema, feito por quem
ama”.
Questões importantes foram levantadas acerca das atividades
cineclubistas, como a não necessidade do uso de CNPJ próprio, o direito de
exibirem o que bem entenderem e o fato do tão comentado ECAD mandar faturas para
os espaços onde ocorrem os cineclubes cobrando direitos autorais de filmes que
eles nem sabem especificar quais são.
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O aluno Igor da Silva esteve neste encontro e nos escreveu esta nota. Você, que é aluno do Sobrado, que participou de algum evento recentemente e quer produzir textos para o blog, entre em contato conosco.
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